sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Depois da dor de barriga de Sarney, o papel higiênico de Lula e Dilma

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Depois da dor de barriga de Sarney...o papel higiênico de Lula e Dilma.
Como anda a nossa política...
Era só o que faltava para a campanha da ministra Dilma Rousseff à presidência da República, bombar de vez.
Dilma no banheiro.
A publicidade do papel higiênico Neve, assinada pela DPZ, com a participação fake de Lula e Dilma, começou a ser veiculada ontem em emikssoras de rádio.
E foi notícia hoje na Folha de S. Paulo.
Leia a notícia da Folha e depois ouça:
PAPEL HIGIÊNICO RECORRE À PARÓDIA DE “LULA” E “DILMA” EM PROPAGANDA DE RÁDIO
Ana Flor
Da Reportagem Local
Uma publicidade de papel higiênico que começou a ser veiculada ontem explora o momento político de pré-campanha ao brincar com o presidente Lula e sua candidata ao Planalto, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). No spot, uma voz semelhante à de Lula, inclusive com bordões como "nunca antes na história desse país", chama "a ministra" para apresentar o ""pack" que vai trazer mais economia para os brasileiros".
A "ministra" grita: "Alfredo" -nome de um mordomo, personagem que se tornou célebre em propagandas da marca de papel higiênico (Neve). A voz vem de longe, indicando que "Dilma" está no banheiro.
O falso Lula, então, brinca, ao afirmar que "a ministra está em conferência com o Alfredo", e apresenta sozinho o produto: uma embalagem (pack, em inglês) econômica, com 16 rolos. Criado pela DPZ, o comercial explora a semelhança entre a palavra inglesa para embalagem e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), um dos carros-chefes para a disputa eleitoral. Como a Kimberly, fabricante do papel Neve, outras empresas têm aproveitado a popularidade de Lula e o momento econômico favorável em suas propagandas.
O diretor de criação responsável pela peça, Fernando Rodrigues, disse que não houve motivação política no trabalho. A ideia foi fazer uma brincadeira com Lula, "um presidente simpático e bem-humorado".
Segundo Rodrigues, também não houve intenção de ofender autoridades. "Fizemos uma ilação bastante provável, de que ela [Dilma] vai ao banheiro, um fenômeno humano." A Casa Civil e o Planalto não comentaram a peça.
Agora para ouvir o comercial, acesse:

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