O cavalo chamado Raposa, desde o dia da morte de Gege, sai da casa do jovem no bairro Portal da Amazônia e caminha por sete quadras até o Jardim Primavera, onde está localizado o cemitério. O percurso é feito há quatro meses. “A vida dele era cuidar de cavalos. Essa era a sua grande motivação”, contou a mãe do estudante, Maria Eunice Marques.
Ela revelou que toda a família está impressionada com a atitude do animal e contou que o filho tinha comprado o cavalo há quase dois anos. Disse também que no primeiro mês, após a morte do estudante, Raposa passava as noites relinchando. “Parecia que estava chorando de saudade ou porque sabia que alguma coisa tinha acontecido”, declarou.
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