sábado, 19 de junho de 2010




As mesmas velhas e arcaicas práticas das antigas campanhas eleitorais estão se repetindo no Rio Grande do Norte.
Proibiram os chamados showmícios, distribuição de camisetas, botons e adesivos bonés e outros acessórios.
Perderam os empresários de bandas, os donos de bandas, os fabricantes e os trabalhadores. A oferta do emprego e renda no setor acabou na campanha eleitoral. O que foi que aconteceu com a proibição. Nada! Muito pelo contrário, o negócio piorou.
O que estamos acompanhando de camarote é um verdadeiro desrespeito a democracia: a compra de lideranças políticas por dinheiro vivo. Quando não, a troco até de carros.
Vem existindo todo tipo de negociata. Suja. Do poder do dinheiro. Que fala mais alto. A liderança vendendo o seu curral eleitoral. O eleitor, enganado, é o último a saber. Está sendo tratado como gado, coitado. Pelo menos, os inocentes.
Ocorreram mudanças? Sim! Para pior. A Justiça Eleitoral deve abrir os olhos. A campanha já começou faz tempo. E o que é pior: todos têm medo de denunciar.
- Quem tem telhado de vidro não atira pedra nos dos outros, já dizia a minha avó.
Taqui pra vocês, ó!

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