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Os prefeitos que forem cassados nos municípios brasileiros a partir desta quinta-feira (12), não perderão apenas o cargo, mas também um bom dinheiro.
Começa a vigorar um acordo de cooperação pela Advocacia-Geral da União (AGU) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que prevê punição severa para os gestores corruptos. Dessa forma, em caso de cassação, o político terá que desenbolsar cerca de R$ 3,39 por habitante. Assim, em um município com 20 mil pessoas, o valor a ser cobrado será superior a R$ 67 mil.
O objetivo da nova regra é cobrar do político os valores referentes aos custos da nova eleição que tiver de ser realizada.
Começa a vigorar um acordo de cooperação pela Advocacia-Geral da União (AGU) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que prevê punição severa para os gestores corruptos. Dessa forma, em caso de cassação, o político terá que desenbolsar cerca de R$ 3,39 por habitante. Assim, em um município com 20 mil pessoas, o valor a ser cobrado será superior a R$ 67 mil.
O objetivo da nova regra é cobrar do político os valores referentes aos custos da nova eleição que tiver de ser realizada.
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