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Um crime cruel e uma cena macabra. É assim que a polícia da cidade de Alagoa Nova, no Brejo paraibano, está classificando o atentado vivido contra um agricultor na zona rural do município.
Na madrugada do último domingo, João Correia da Silva, o ‘João Catita’, de 35 anos, saia de um forró no sítio Bacupari, distante cerca de 5 km da sede do município em seu cavalo, quando foi atacado por três homens.
facas, os bandidos atingiram a vítima várias vezes. Por muito pouco, ‘João Catita’ não teve o pescoço arrancado com os golpes.
A vítima ficou desacordada na estrada, os criminosos acharam que ele havia morrido e foram embora.
Nas primeiras horas da manhã do domingo, a vítima foi encontrada por moradores da comunidade que acionaram a polícia e o Samu/Alagoa Nova que fizeram a transferência do agricultor para o Hospital de Traumas Dom Luiz Gonzaga Fernandes em Campina Grande.
Apesar dos ferimentos, João está bem, mas teve seu rosto completamente desfigurado.
A vítima já era conhecida das autoridades policiais pelas brigas e inimizades que conquistava, por isso, os investigadores acreditam que o crime foi uma espécie de ‘acerto de contas’.
A vítima já era conhecida das autoridades policiais pelas brigas e inimizades que conquistava
Na madrugada do último domingo, João Correia da Silva, o ‘João Catita’, de 35 anos, saia de um forró no sítio Bacupari, distante cerca de 5 km da sede do município em seu cavalo, quando foi atacado por três homens.
facas, os bandidos atingiram a vítima várias vezes. Por muito pouco, ‘João Catita’ não teve o pescoço arrancado com os golpes.
A vítima ficou desacordada na estrada, os criminosos acharam que ele havia morrido e foram embora.
Nas primeiras horas da manhã do domingo, a vítima foi encontrada por moradores da comunidade que acionaram a polícia e o Samu/Alagoa Nova que fizeram a transferência do agricultor para o Hospital de Traumas Dom Luiz Gonzaga Fernandes em Campina Grande.
Apesar dos ferimentos, João está bem, mas teve seu rosto completamente desfigurado.
A vítima já era conhecida das autoridades policiais pelas brigas e inimizades que conquistava, por isso, os investigadores acreditam que o crime foi uma espécie de ‘acerto de contas’.
A vítima já era conhecida das autoridades policiais pelas brigas e inimizades que conquistava
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