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Ele disse ter sido ameaçado pelo seu pai quando propôs a desfeita do negócio praticado por Chico após descobrir que o filho já fazia sexo com a burra há quatro anos. Os dois moram na Rua 05 (Bairro Populares) em Exu (PE) e o carroceiro não esconde o desejo de comprar a burra para ter o seu “amor” de volta, mas revela não ter condições. Esse foi um dos motivos que o fizeram procurar policiais militares da cidade para estes tentarem uma intermediação com o pai.Chico, por sua vez, disse que já vinha desconfiando, pois o filho chegava a ficar o domingo inteiro dentro do mato com o animal. Ele não admite a possibilidade de ser “sogro” da burra e fica indignado quando lhe dizem que Antonio beija a boca do animal. Inclusive, o pai dele tinha registrado uma queixa na Delegacia denunciando o caso de zoofilia. Os dois já trabalharam juntos só que Chico não imaginava a existência de um romance entre o filho e o animal, enquanto Antonio não se conforma pelo fato de jamais ter sido consultado sobre a troca “da minha burrinha” por um macho.
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