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Acusado de decapitar esposa faleceu no Giselda Trigueiro. Família acredita que ele tenha sido torturado
Fotos feitas pela irmã do homem mostram lesões Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
O laudo do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) sobre a morte do homem que supostamente matou e decapitou a esposa na frente dos dois filhos do casal no dia 30 de junho, na Zona Norte, atesta que a causa foi uma hemorragia intracraniana provocada por ação de um objeto contundente. O preso morreu no domingo no Hospital Giselda Trigueiro, onde estava internado desde o dia 14 deste mês após dar entrada com pneumonia e febre. O documento também atesta que o homem, que confessou o crime e foi preso em isolamento na Penitenciária de Alcaçuz, tinha várias queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus pelo corpo e estava sem algumas unhas. A diretora do hospital, Milena Martins, limitou-se a dizer que as causas de morte devem ser apontadas pelo Itep. A direção do presídio nega que tenha havido agressões por parte de policiais, agentes penitenciários ou outros presos. O Conselho Penitenciário do Rio Grande do Norte informou que vai colocar o caso em pauta. A família acredita que o preso foi torturado até a morte. Os nomes do preso e de seus familiares foram preservados por orientação do Ministério Público.
Vítima foi velada ontem na casa de sua mãe e enterrada no Bom Pastor I Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
As informações da diretoria do Hospital Giselda Trigueiro, onde ele estava internado desde o último dia 14, afirmam que o paciente chegou em estado grave com um quadro de pneumonia e febre e morreu nesse domingo. O corpo foi enviado ao Itep. O laudo do Itep relata o que aconteceu com o preso desde a saída do presídio até a morte na Giselda Trigueiro. Conforme a solicitação de necropsia feita pelo hospital, o paciente veio trazido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Hospital Deoclécio Marques. O preso chegou ao Giselda com rebaixamento do nível de consciência, diversas lesões cutâneas e escoriações. "Por se tratar de um óbito de causa suspeita, encaminho para o Itep", concluía o documento assinado pelo infectologista da unidade, Roberto Medeiros.
Fotos feitas pela irmã do homem mostram lesões Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
O laudo do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) sobre a morte do homem que supostamente matou e decapitou a esposa na frente dos dois filhos do casal no dia 30 de junho, na Zona Norte, atesta que a causa foi uma hemorragia intracraniana provocada por ação de um objeto contundente. O preso morreu no domingo no Hospital Giselda Trigueiro, onde estava internado desde o dia 14 deste mês após dar entrada com pneumonia e febre. O documento também atesta que o homem, que confessou o crime e foi preso em isolamento na Penitenciária de Alcaçuz, tinha várias queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus pelo corpo e estava sem algumas unhas. A diretora do hospital, Milena Martins, limitou-se a dizer que as causas de morte devem ser apontadas pelo Itep. A direção do presídio nega que tenha havido agressões por parte de policiais, agentes penitenciários ou outros presos. O Conselho Penitenciário do Rio Grande do Norte informou que vai colocar o caso em pauta. A família acredita que o preso foi torturado até a morte. Os nomes do preso e de seus familiares foram preservados por orientação do Ministério Público.
Vítima foi velada ontem na casa de sua mãe e enterrada no Bom Pastor I Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
As informações da diretoria do Hospital Giselda Trigueiro, onde ele estava internado desde o último dia 14, afirmam que o paciente chegou em estado grave com um quadro de pneumonia e febre e morreu nesse domingo. O corpo foi enviado ao Itep. O laudo do Itep relata o que aconteceu com o preso desde a saída do presídio até a morte na Giselda Trigueiro. Conforme a solicitação de necropsia feita pelo hospital, o paciente veio trazido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Hospital Deoclécio Marques. O preso chegou ao Giselda com rebaixamento do nível de consciência, diversas lesões cutâneas e escoriações. "Por se tratar de um óbito de causa suspeita, encaminho para o Itep", concluía o documento assinado pelo infectologista da unidade, Roberto Medeiros.
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