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governadora Wilma de Faria (PSB) afirmou que seus opositores fazem “proselitismo político”, mas não mostram o que realizaram pelo Rio Grande do Norte. Numa referência aos ex-governadores e atuais senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Alves Filho (PMDB), com os quais vai disputar uma das duas vagas ao Senado, Wilma disse que os adversários “nunca conseguiram nada para o Estado”.
“Eles foram governadores, eram todos aliados [do presidente da época], mas nunca conseguiram nada para o Rio Grande do Norte. Eles abandonaram a fábrica de barrilha, depois venderam e não fizeram nada [com o dinheiro]. É muito proselitismo político. Cadê os resultados [dos governos deles]?”, atacou.
Ética
A governadora assegurou que está “preparada” para fazer o “debate ético” sobre seu governo, porque disse não ter “nada a temer”. Wilma destacou que os opositores se apóiam nas denúncias de corrupção contra sua administração para tentar “desqualificar o governo”, mas advertiu que não aceita pré-julgamentos.
“A Justiça é quem vai julgar isso [casos de corrupção]. Eu não aceito que ninguém queira fazer isso antes da Justiça. Estou pronta para debater [a questão ética] com qualquer um. Tenho as mãos limpas. Eu fui testada durante 16 anos de vida pública, fui submetida a uma fiscalização maior e continuo com o mesmo patrimônio de classe média que sempre tive”.
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